Rajadas antiaéreas em Damasco. O presidente de EUA, Donald Trump, ordenou uma ofensiva conjunta com a França e o Reino Unido contra o regime Assad, em retaliação contra suposto ataque com armas químicas contra civis na Síria.
Rajadas antiaéreas em Damasco. O presidente de EUA, Donald Trump, ordenou uma ofensiva conjunta com a França e o Reino Unido contra o regime Assad, em retaliação contra suposto ataque com armas químicas contra civis na Síria.
Os ataques realizados nesta sexta-feira na Síria pelos Estados Unidos, França e Reino Unido se concentraram em objetivos selecionados para evitar impactar as forças da Rússia, assegurou o chefe do Comando Conjunto norte-americano, o general Joe Dunford.
Nas ruas de Damasco foram ouvidas as sirenes antiaéreas por causa do bombardeio levado a cabo por EUA, França e Reino Unido.
Segundo os Estados Unidos, os objetivos que foram atacados e destruídos estavam associados ao suposto programa de armamento químico do regime sírio.
Quatro aviões de combate das Forças Aéreas britânicas (RAF) participaram em um "ataque bem-sucedido" na Síria contra uma instalação de armazenamento militar do regime Assad, confirmou um porta-voz do Ministério de Defesa do Reino Unido.
O segundo objetivo dos Estados Unidos e seus aliados europeus foi um suposto depósito de armas químicas localizado ao oeste de Homs.
O primeiro dos ataques, ocorrido próximo de Damasco, teve como objetivo um centro de pesquisa científico utilizado, segundo o chefe do Estado Maior Conjunto de EUA, general Joseph Dunford, para "a pesquisa, desenvolvimento, produção e provas de armas químicas e biológicas".
Poucos minutos depois de começar o ataque, os escudos antiaéreos da capital da Síria começaram a funcionar para evitar que mísseis norte-americanos atingissem a capital.
Comentários
Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste site.