Publicado em 14/04/2018 às 09:14, Atualizado em 14/04/2018 às 13:37

O ataque dos Estados Unidos à Síria, em imagens

Rajadas antiaéreas em Damasco.

EL PAÍS,

Rajadas antiaéreas em Damasco. O presidente de EUA, Donald Trump, ordenou uma ofensiva conjunta com a França e o Reino Unido contra o regime Assad, em retaliação contra suposto ataque com armas químicas contra civis na Síria.

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Rajadas antiaéreas em Damasco. O presidente de EUA, Donald Trump, ordenou uma ofensiva conjunta com a França e o Reino Unido contra o regime Assad, em retaliação contra suposto ataque com armas químicas contra civis na Síria.

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Os ataques realizados nesta sexta-feira na Síria pelos Estados Unidos, França e Reino Unido se concentraram em objetivos selecionados para evitar impactar as forças da Rússia, assegurou o chefe do Comando Conjunto norte-americano, o general Joe Dunford.

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Nas ruas de Damasco foram ouvidas as sirenes antiaéreas por causa do bombardeio levado a cabo por EUA, França e Reino Unido.

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Imagens dos arredores da mesquita de Damasco.

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Imagem difundida pela França de um dos aviões que participaram no ataque.

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Uma coluna de fumaça sobre instalações militares do regime sírio em Damasco.

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Colunas de fumaça saem de vários edifícios da capital da Síria depois dos bombardeios.

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Segundo os Estados Unidos, os objetivos que foram atacados e destruídos estavam associados ao suposto programa de armamento químico do regime sírio.

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Quatro aviões de combate das Forças Aéreas britânicas (RAF) participaram em um "ataque bem-sucedido" na Síria contra uma instalação de armazenamento militar do regime Assad, confirmou um porta-voz do Ministério de Defesa do Reino Unido.

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O segundo objetivo dos Estados Unidos e seus aliados europeus foi um suposto depósito de armas químicas localizado ao oeste de Homs.

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O primeiro dos ataques, ocorrido próximo de Damasco, teve como objetivo um centro de pesquisa científico utilizado, segundo o chefe do Estado Maior Conjunto de EUA, general Joseph Dunford, para "a pesquisa, desenvolvimento, produção e provas de armas químicas e biológicas".

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Nas ruas de Damasco se escutaram alarmes para advertir a população sobre os ataques.

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Poucos minutos depois de começar o ataque, os escudos antiaéreos da capital da Síria começaram a funcionar para evitar que mísseis norte-americanos atingissem a capital.

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Os ataques ocidentais atingiram um centro de pesquisa militar que também servia como depósito na província de Homs, no centro da Síria.