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Alexandre Correa fala pessoalmente pela 1ª vez desde agressão contra Ana Hickmann: 'Dilacerado'

O empresário Alexandre Correa, de 52 anos, falou, pela primeira vez, com uma equipe de TV sobre a agressão à sua esposa, Ana Hickmann, de 42 anos

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Divulgação

O empresário Alexandre Correa, de 52 anos, falou, pela primeira vez, com uma equipe de TV sobre a agressão à sua esposa, Ana Hickmann, de 42 anos, que veio à tona no último domingo. Ele foi visto em uma academia de luxo em São Paulo após deixar a casa que mora com a apresentadora e o filho, em Itu, interior do estado paulista.

Alexandre afirmou estar muito mal com tudo o que está acontecendo, mas afirmou não ter medo de sair de casa após a intensa repercussão do caso.

"Estou dilacerado. Medo? Quando você tem um câncer e quase morre, você perde o sentimento do medo. Medo eu não tenho de nada na vida. Nem da morte. O que eu tenho é tristeza das abordagens que a gente sofre", declarou ele em entrevista ao 'Fofocalizando'.

Sua fala faz menção a sua cura de um câncer no pescoço há aproximadamente dois anos e meio. Na época, o empresário passou por uma cirurgia e sessões de radio e quimioterapia em um hospital de São Paulo.

Perguntado sobre a investigação policial, Alexandre mostrou não saber sobre os próximos passos e aguarda ser chamado formalmente. "Eu não sei como funciona, eu não tenho ideia de como funciona isso. Eu acho que a delegada vai me chamar para falar, né? Eu acho que em algum momento ela vai me convocar formalmente. Tem esse rito processual aí".

Ele também negou que os processos e dívidas acumuladas sejam uma verdade na vida da família. "Isso não procede, isso é inverídico", disparou ele sobre as informações divulgadas pelo 'Fofocalizando' de que Alexandre teria deixado um rombo de R$40 milhões no patrimônio de Ana Hickmann.

Apesar de não querer revelar o real motivo da briga, o empresário negou que a crise financeira da família tenha motivado a discussão que levou ao episódio de agressão.

Sobre como serão os próximos dias, ele declarou: "Não sei, não sei… […] É muita vontade de destruir o próximo, né? Mas a gente fica impotente porque nós somos uma formiga perto da imprensa. Ainda mais eu. Se ainda fosse a Ana, tudo bem. Mas quem sou eu na fila do pão, né?", pontua ele.

"Um ser humano comum, como é que eu vou ficar aí me defendendo? Vocês aqui estão me dando voz. Essa história de processo e de dívida… Isso é absolutamente fantasioso. Sobre o meu arrependimento, não é nem arrependimento… É um sentimento que eu nem sei que existia, sabe? É um buraco que fica no peito da gente", explicou.

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