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Presidente do PT defende candidatura própria para petistas em 2018

Ex deputado Biffi é a favor que partido deve ter candidatura própria em 2018.

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Ao contrário do que disse Zeca do PT, que defendeu uma coligação para os petistas em MS nas eleições do ano que vem, o presidente regional do Partido, Antônio Carlos Biffi, defende que a legenda tenha candidaturas próprias ao Governo do Estado e ao Senado.

De acordo com ele, uma candidatura petista poderia ser alternativa a nomes como o de André Puccinelli (PMDB), Reinaldo Azambuja (PSDB) e “da família Trad”.

Nós sempre disputamos, não vai ser agora que não vamos disputar. Vamos encabeçar uma frente popular, de partidos e movimentos para desaguar em 2018 como uma alternativa a André Puccinelli, Reinaldo Azambuja e aos Trad”, defendeu.

Na segunda-feira (27), durante evento em Campo Grande, Zeca do PT defendeu que o partido faça aliança. Para configurar a parceria, o petista listou prováveis nomes, entre eles o do prefeito de Campo Grande, Marquinhos Trad, do PSD, do ex-prefeito Nelsinho Trad, do PTB, além dos partidos PDT, PC do B.

Contrariando a expectativa de Zeca, quando questionado sobre possíveis parcerias nas eleições de 2018, Marquinhos Trad, demonstrou afinidade com o atual governador Reinaldo Azambuja (PSDB).

Enquanto defende a candidatura própria do PT, Antônio Carlos Biffi lista prováveis nomes à disputa, entre eles, além de Zeca, o ex-deputado estadual Laerte Tetila, ex-prefeito de Jardim Erney Cunha, além dos deputados estaduais.“O partido tem nomes é só uma questão de conversar. Temos que montar um bloco para que possamos disputar o Governo e as duas vagas ao Senado”, explica.

Para Biffi, mesmo com o desgaste partidário decorrentes do processo de impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff (PT) e das manifestações contra o partido, em 2018 o PT deve “se apresentar muito forte” para a disputa eleitoral em todo o País, pois de acordo com ele, “a população entendeu que houve uma manipulação no sentido de fazer com que o PT ficasse como o grande articulador da corrupção no Brasil”. “O partido volta a ganhar força, corpo e representatividade”, conclui.

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