ADAM (Delegacia de Atendimento à Mulher) de Nova Andradina emitiu, uma nota oficial à imprensa sobre a conclusão do Inquérito Policial que investigava o feminicídio perpetrado contra Marta Gouveia Gonçalves dos Santos, de 37 anos.
A reportagem já havia noticiado em primeira mão no dia 4 de fevereiro, que o filho, Matheus Gabriel Gonçalves dos Santos, de 18 anos, seria o suspeito e estava preso, foi o que concluiu as investigações.
As investigações foram coordenadas pela delegada titular da DAM Daniella Nunes, mediante ações conjuntas com a SIG (Seção de Investigações Gerais) da Delegacia de Nova Andradina, Defron (Delegacia Especializada de Repressão aos Crimes de Fronteira), Delegacia de Atendimento à Mulher de Dourados e Delegacia de Polícia Civil de Aquidauana.
A reportagem apurou, que a Delegacia da Mulher de Dourados realizou diligências e ouviu testemunhas que estão naquela cidade, já a Defron trabalhou nas partes tecnológicas dos aparelhos celulares apreendidos do sus
As investigações foram coordenadas pela delegada titular da DAM Daniella Nunes, mediante ações conjuntas com a SIG (Seção de Investigações Gerais) da Delegacia de Nova Andradina, Defron (Delegacia Especializada de Repressão aos Crimes de Fronteira), Delegacia de Atendimento à Mulher de Dourados e Delegacia de Polícia Civil de Aquidauana.
A reportagem apurou, que a Delegacia da Mulher de Dourados realizou diligências e ouviu testemunhas que estão naquela cidade, já a Defron trabalhou nas partes tecnológicas dos aparelhos celulares apreendidos do suspeito e a Delegacia de Aquidauana auxiliou nas diligências que levaram a prisão de Matheus Gabriel.
Da prisão temporária
Dos elementos probatórios produzidos inicialmente a Polícia Civil, através da delegada da DAM, representou pela prisão temporária do suspeito, a qual contou com parecer favorável do MPE (Ministério Público Estadual) e decretada pelo Poder Judiciário, sendo devidamente cumprida, no dia 3 de fevereiro, quando preso em Aquidauana.
Da investigação
O indiciado, acompanhado de advogado, inicialmente prestou declarações, sendo que, em diversos pontos entrou em contradição diante das provas técnicas e depoimentos de testemunhas que lhe foram apresentados, negando, contudo, o crime ora a ele imputado.
“Foram produzidos diversos relatórios de investigação e de inteligência, os quais tiveram como base dados encaminhados por empresas de telefonia e de serviço de internet e por empresas de georreferenciamento e de localização, bem como ouvidas diversas testemunhas, os quais corroboraram os indícios probatório iniciais”, destacou a delegada.
Da prisão preventiva
Antes que a prisão temporária ultrapassasse seu prazo de 30 dias, o suspeito foi então indiciado, haja vista que, entendeu a Autoridade Policial a existência de indícios suficientes de autoria e prova da materialidade, momento em que foi interrogado, tendo este mais uma vez negado a autoria e não apresentado justificativas as provas técnicas que lhe foram apresentadas.
Foi então representada pela Polícia Civil, através da delegada Daniela Nunes presidente do Inquérito Policial a conversão da prisão temporária em prisão preventiva, como forma de garantir a ordem pública e a instrução processual, sem qualquer interferência do investigado, que contou com parecer favorável do Ministério Público, sendo posteriormente deferida pelo representante do Poder Judiciário.
E, após a expedição do mandado de prisão preventiva a ordem foi devidamente cumprida, sendo o indiciado recambiado para o Estabelecimento Penal Masculino, o qual permanece à disposição da Justiça.
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