Cerca de 40 pessoas compareceram na tarde de hoje no cruzamento da Avenida Afonso Pena com a Rua Paulo Machado, em Campo Grande, em manifestação, onde pediram por mais concientização no trânsito e justiça pela morte da bacharel em Direito, Carolina Albuquerque, de 24 anos. Ato foi feito no local onde acidente tirou a vida da jovem.
De branco, familiares e amigos falavam com os motoristas que passavam pelo local e entregavam uma rosa, enquanto outras ficam com uma faixa, com uma foto estampada de Carolina junto a alguns dizeres.
Diversas pétalas de rosas brancas e vermelhas foram espalhadas no canteiro, onde também estava a cadeirinha que Gustavo, de três anos, usava no dia do acidente que tirou a vida da mãe.
O pai de Carolina, Lázaro Barbosa Machado, conversou com a reportagem e disse que a família clama por justiça e afirmou que realizou calculos e acredita ser impossível estudante de medicina, João Pedro da Silva Miranda Jorge, 23 anos, estar a 60 km/h com sua caminhonete, como afirmou em depoimento.
“A Carolina fez a conversão e chegou a olhar antes de passar pelo cruzamento. O cara estava tão rapido que não tempo nem dela olhar que ele estava vindo”, disse o engenheiro. As contas da velocidade não metem e a matemática depõem contra ele”, afirma.
Equipe da Agetran orientou o trânsito durante a manifestação.
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