Outras três participantes já foram identificadas e feito a representação contra elas, podendo ocorrer a prisão a qualquer momento. De acordo com o SIG, detalhes sobre os fatos deveriam ser repassados à imprensa nesta quinta-feira, em entrevista coletiva no 1º DP.
O caso
A travesti assassinada, conforme noticiado pelo Nova News, era natural de Batayporã e residia também por muito tempo Nova Andradina. Ela foi assassinada por golpes de faca por volta de 1h após briga generalizada que teve início em frente a agência do Bradesco, na Avenida Joaquim Teixeira Alves e terminou a poucos metros dali, na João Cândido Câmara, próximo ao Santander.
A travesti foi morta pelas próprias colegas que fazem ponto no local com 12 facadas nas costas, duas na nuca e mais três na região do tórax. O principal motivo é a disputa pelos pontos de prostituição no município.
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